De açúcar

Salivar, diante da imagem, até não mais aguentar. E lambê-la. Toda. Dos impolutos pezinhos aos angélicos cabelos – incluindo a mimosa coroa. Lambê-la, até não mais poder. E mordê-la. Comê-la. Toda. Dos imaculados pés aos dourados cachinhos – incluindo o gracioso ornato da cabeça. Morder, com especial deleite, seus cândidos joelhinhos e as alvinhas e apetecíveis nádegas. 

É pecado, padre? É? Devorar, assim, uma santinha (tão bonitinha!) de alfenim?