"Depois deste dilúvio" de Ingeborg Bachmann
/Tradução: J. Carlos Teixeira
Depois deste dilúvio
Depois deste dilúvio,
queria a pomba
e nada mais do que a pomba
ver - salva uma vez mais.
Eu afogar-me-ia neste mar!
Não voasse ela para longe,
não trouxesse ela
a folha na última hora.
Nach dieser Sintflut
Nach dieser Sintflut
möchte ich die Taube,
und nichts als die Taube,
noch einmal gerettet sehn.
Ich ginge ja unter in diesem Meer!
flög’ sie nicht aus,
brächte sie nicht
in letzter Stunde das Blatt.